Parabenizamos e compartilhamos das ideias da equipe da Formação do Ensino Médio de Língua Portuguesa, realizada no dia 11 de novembro, nesta regional acerca do episódio Mayara Petruso. Por fim, reiteramos com Paulo Freire quando dizia “Somos diferente, mas, não somos desiguais”.
Editorial
O Brasil é um país de todas as raças e cores. Isso faz com que nos tornemos uma nação diversificada. Essa diversidade, que poderia ser motivo de orgulho, gera muitas vezes uma hierárquico de dominantes e dominados.
O ataque ao nordeste pela estudante de Direito, Mayara Petruso, alavancada por uma declaração no twitter: “Nordestino não é gente. Faça um favor a SP, mate um nordestino afogado!”, devido a vitoria da presidente eleita, Dilma Rousself, mostra que ainda temos muito a aprender no que se refere ao respeito dos nossos semelhantes. Ataques como esses demonstram que ainda estamos vivendo de acordo com o tempo das cavernas: o que valia era cada um “brigar” pelo seu naco de carne, mesmo que para isso tivesse que matar para consegui-lo.
Em pleno século XXI, não devemos, não podemos mais tolerar esse tipo de preconceito gratuito e desinformado, pois somente uma pessoa que não conhece o país onde vive, poderia desqualificar uma região tão rica quanto o nordesto, seja no aspecto cultural, sicial e econômico.
Editorial
O Brasil é um país de todas as raças e cores. Isso faz com que nos tornemos uma nação diversificada. Essa diversidade, que poderia ser motivo de orgulho, gera muitas vezes uma hierárquico de dominantes e dominados.
O ataque ao nordeste pela estudante de Direito, Mayara Petruso, alavancada por uma declaração no twitter: “Nordestino não é gente. Faça um favor a SP, mate um nordestino afogado!”, devido a vitoria da presidente eleita, Dilma Rousself, mostra que ainda temos muito a aprender no que se refere ao respeito dos nossos semelhantes. Ataques como esses demonstram que ainda estamos vivendo de acordo com o tempo das cavernas: o que valia era cada um “brigar” pelo seu naco de carne, mesmo que para isso tivesse que matar para consegui-lo.
Em pleno século XXI, não devemos, não podemos mais tolerar esse tipo de preconceito gratuito e desinformado, pois somente uma pessoa que não conhece o país onde vive, poderia desqualificar uma região tão rica quanto o nordesto, seja no aspecto cultural, sicial e econômico.
Jailde Menezes – Escola de Aplicação
Poliana L. Araújo – Escola João Batista dos Santos
Vicente de Paula – Escola Senador Nilo Coelho
Givaneide Coelho – Escola Senador Nilo Coelho
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