O processo educativo é uma espécie de estrada; às vezes sinuosa, às vezes linear, o educador é um "eterno" equilibrista que, através do desafio de continuar caminhando, constrói a sua História e auxilia o educando na reflexão sobre a vida. Pensamos que a música "Pra não dizer que não falei das flores" de Geraldo Vandré, bem como "Construtivismo", adaptação da música citada, traduzem percursos e trajetos realizados pelo professor. Reflitamos!
Pra não dizer que não falei das flores
Geraldo Vandré
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais, braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Vem, vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora não espera acontecer.
Pelos campos, há fome em grandes plantações
Pelas ruas, marchando indecisos cordões
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão
Há soldados armados, amados ou não
Quase todos perdidos de arma na mão
Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição
De morrer pela pátria e viver sem razão
Os amores na mente, as flores no chão
A certeza na frente, a História na mão.
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Aprendendo e ensinando uma nova lição...
Construtivismo
Adaptação de Pra não dizer que não falei das flores
Pesquisando, estudando, aprendi a lição
Ensinar meus alunos sob nova visão
É assim hoje em dia, com grande interação
Aprender é trabalho, é conquista, é ação
Vem, vamos mudando, pois é hora de crescer
Renovar a educação e fazê-la acontecer
Aprender é uma busca, é mudança de ações
Construir em equipe, partilhar conclusões
Hoje sei, não ensino, sou o medidor
Vou lançar desafios, novos rumos propor
É preciso coragem e muita preparação
Partir da realidade pra buscar solução
Vou de forma criativa planejar minha ação
Integrar conteúdos e formar cidadão
A mudança é difícil mas não vou desistir
Construir é possível, é preciso investir
Sou apenas um mestre, não sou louco ou artista
Busco novos caminhos pra ser construtivista...
Pra não dizer que não falei das flores
Geraldo Vandré
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais, braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Vem, vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora não espera acontecer.
Pelos campos, há fome em grandes plantações
Pelas ruas, marchando indecisos cordões
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão
Há soldados armados, amados ou não
Quase todos perdidos de arma na mão
Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição
De morrer pela pátria e viver sem razão
Os amores na mente, as flores no chão
A certeza na frente, a História na mão.
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Aprendendo e ensinando uma nova lição...
Construtivismo
Adaptação de Pra não dizer que não falei das flores
Pesquisando, estudando, aprendi a lição
Ensinar meus alunos sob nova visão
É assim hoje em dia, com grande interação
Aprender é trabalho, é conquista, é ação
Vem, vamos mudando, pois é hora de crescer
Renovar a educação e fazê-la acontecer
Aprender é uma busca, é mudança de ações
Construir em equipe, partilhar conclusões
Hoje sei, não ensino, sou o medidor
Vou lançar desafios, novos rumos propor
É preciso coragem e muita preparação
Partir da realidade pra buscar solução
Vou de forma criativa planejar minha ação
Integrar conteúdos e formar cidadão
A mudança é difícil mas não vou desistir
Construir é possível, é preciso investir
Sou apenas um mestre, não sou louco ou artista
Busco novos caminhos pra ser construtivista...
Extraído da Revista Construir Notícias
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuão bom seria se os nossos governantes atentassem para os versos da adaptação:
ResponderExcluir"Construir é possível,/ é preciso investir" e percebessem que investir em educação não é somente favorecer o educador no tocante ao acúmulo de conhecimentos e currículos, mas também proporcionar-lhe um salário digno de se viver num país capitalista!!!
Parabéns pelos textos!
eu acho errado eles ter q feixar uma turma do periodo da tarde colegio humberto soares por naõ ter 40 alunos isso e uma falta de consideraçaõ com so alunos q se ver obrigado a estudar a noite para formar turma e quem trabalha a noite fica como? sem estudar.
ResponderExcluireu acho errado eles ter q feixar uma turma do periodo da tarde colegio humberto soares por naõ ter 40 alunos isso e uma falta de consideraçaõ com so alunos q se ver obrigado a estudar a noite para formar turma e quem trabalha a noite fica como? sem estudar.
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